Conheça a história do Pastor Homero Silveira Júnior, que mesmo quando a possibilidade do amanhã já não existia, continuou crendo
Meu nome é Homero Silveira Júnior, natural de Belo Horizonte, nascido em 17 de julho de 1981. Tive o privilégio de nascer em um lar evangélico e ainda criança senti o Espírito Santo queimar em meu coração. Aos 14 anos de idade recebi uma palavra de um irmão que me disse que Deus contava comigo par ao seu ministério nesta terra. Naquele dia, não entendi muito bem. Um ano depois, eu e minha família passamos por várias provações.
Certo dia, recebi uma ligação de um irmão que pediu que eu fosse à casa dele. Chegando lá, ele me perguntou se eu estava pronto para o que Deus queria fazer na minha vida, mesmo que fosse por caminhos bem estreitos e então eu respondi que Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos através da sua graça. No dia seguinte, quando eu estava no portão de casa para sair de viagem, encontrei meu vizinho que me perguntou por que eu estava tão rouco e eu respondi que era coisa da idade, estava com 15 anos e era normal, mas ele então pediu para ver minha garganta e foi aí que viu que havia uma bola de carne nela e que sobrava apenas um espaço de cerca de 1,5 cm para eu ingerir alimentos ou líquidos, então ele me disse que eu deveria ir para um hospital e eu disse a ele que estava indo para um seminário, onde eu iria trabalhar e que não havia nada neste mundo que me impediria de servir a Deus, nem mesmo uma enfermidade, afinal, Ele é o médico dos médicos.
Quando cheguei ao local do seminário, os pastores ficaram sabendo que eu não estava muito bem, então me chamaram, conversaram comigo e pediram que eu voltasse para casa para ir ao médico, mas eu disse que não iria voltar antes do término do seminário. Quando terminou, voltei a Belo Horizonte e comecei a ir a vários médicos e eles não diagnosticavam o que era, até que fui a um determinado médico que pediu algumas biópsias e disse para mim e meus pais que somente elas poderiam afirmar o que realmente era aquela doença, mas clinicamente ele nos adiantou dois prováveis diagnósticos que eram uma amigdalite necrotizante ou um tumor.
Quando voltamos no dia seguinte, ele nos chamou em sua sala e disse: “Olha Homero, hoje a medicina trabalha de forma bem transparente e infelizmente você está com um câncer maligno progressivo de último grau e com o processo irreversível”. Naquele momento perdi o chão e cometi um grande erro ao dizer a Deus: “Deus, porque o senhor me abandonou? Porque vou morrer tão novo?” E foi aí que o Senhor, pela primeira vez veio a mim com voz audível e disse: “Filho Eu não te abandonei, mas é chegado o tempo aonde Vou lhe ensinar algumas coisas necessárias para o ministério que Vou Eu lhe confiar”.
Naquele mesmo momento, comecei a sorrir, pular, não sabia o que fazer e o médico achou que eu tinha ficado louco com a notícia, mas não, era uma experiência com Deus que eu até então não havia experimentado. Ele nos encaminhou para um hospital onde começaram uma bateria de exames e todos davam positivo e o câncer estava se alastrando pelo meu corpo, mas em todo momento, eu me lembrava da palavra que nos diz que quando temos lutas podemos esperar que nossas vitórias serão bem maiores que elas.
Durante o período em que estive internado o senhor me proporcionou várias experiências. Como eu tomava apenas um comprimido chamado Voltarem, para aliviar as dores e mais nada, eu andava pelos corredores pregando a palavra de Deus e por algumas vezes, quando pessoas aceitavam a Cristo Jesus, quando ei ia abraça-las, elas faleciam em meus braços. Vários casos diferentes ocorreram durante aqueles dias.
Cerca de dois ou três dias após minha internação, aquela bola de carne se tornou uma ferida, onde era possível ver minhas veias. Caroços começaram a surgir em meu corpo. Passados 29 dias de internação, os médicos me disseram que iriam me dar alta no dia seguinte, pois não havia mais nada que pudesse ser feito, o câncer já havia tomado conta de todo o corpo e novamente eu disse a eles: “O dia de amanhã não nos pertence e eu sei que sou um homem curado pela graça de Deus. Vamos aguardar o dia seguinte e ver o que Deus preparou para nós”. Ao amanhecer do outro dia, 01/03/1997, por volta das 6:30 hs quando acordei, me senti diferente. Quando passei a mão em meu pescoço não senti caroço algum. Foi aí que comecei a chorar, pela primeira vez desde que me internaram, mas era um choro de imensa alegria. Olhei para o lado e vi uma garrafa de água, então Deus me disse: “Filho, beba a água para você ver o que eu fiz”. Quando comecei a beber a água, não sentia dor alguma, sendo que um copo de água mineral para mim durava cerca de dois ou três dias, devido ao fato de minha garganta estar em carne viva. Eu não suportava a dor da água passando por ela.
Imediatamente chamei os médicos e eles se maravilharam e então começaram uma bateria de exames para diagnosticar o que ocorrera. Ao término dos exames, relataram que realmente fora o toque de Deus, pois tudo havia voltado ao normal. Os buracos se fecharam, os caroços desapareceram, o organismo se restituiu, enfim, a glória de Deus se manifestou em minha vida naquele dia. Até os dias de hoje vou ao hospital uma vez por ano para fazer alguns exames e os médicos ficam maravilhados em ver que não há nada mais em meu organismo.
Deus operou milagres ontem, hoje e sempre, apenas creia que Ele operara em você também, não importa o tamanho do seu problema, o que importa é o tamanho do seu Deus. Se precisar, conte comigo.
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